O Governo da Argentina vive horas de tensão depois que a irmã do presidente e secretária-geral da presidência, Karina Milei, foi acusada por Diego Spagnuolo, amigo próximo e advogado do presidente Milei, além de diretor da Agência Nacional de Deficiência (Andis), de receber 3% de propinas da drogaria Suizo Argentina no valor de dois mil e quatrocentos milhões de DÓLARES.
O roubo brutal denunciado tem conotações de crueldade, uma vez que o governo argentino cortou subsídios a 110 mil pessoas com diferentes capacidades, argumentando que se trata de um “modelo de bem-estar que já falhou”.
A recusa do Presidente Milei viola o acesso a serviços essenciais e a inclusão social de pessoas com deficiências físicas, mentais, intelectuais e sensoriais.
O governo que se autodenomina anarco-capitalista veio saquear o país, zero% de impostos para as mineradoras estrangeiras, todos os setores econômicos entraram em colapso, exceto o setor primário e a intermediação financeira. A construção, a indústria e o comércio entraram em colapso com quedas retumbantes que deixarão o tecido produtivo do país cambaleando.
Milei chegou baseado em roubo, como demonstra o fraude da Libra, sua moeda virtual no valor de 200 milhões de dólares e a arrecadação de milhares de dólares com a venda de vagas nas listas de candidatos a deputados e senadores, é apenas uma amostra dos extensos delitos cometidos em apenas um ano e meio de governo, deixando marcas claras em todos os crimes.
Os sucessos que Milei reivindica para si, como o superávit fiscal, são um desenho porque a dívida externa extraordinária não conta e a queda da inflação é lógica porque “na paz dos cemitérios não há inflação”.
O fracasso do plano económico liberal e a voracidade por dinheiro ilícito colocaram o governo num caminho rápido para o precipício.

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