Josessandro Andrade estreia como diretor de cinema o filme: “Sertão Fértil “

Cultura

“Sertão Fértil “ é um Filme de Josessandro Andrade, que estreia como diretor de cinema realizando um documentário que faz uma abordagem da chegada das águas da transposição do Rio São Francisco em Sertânia, município localizado no Sertão do Moxotó-Ipanema de Pernambuco e as perspectivas que se abrem a partir dos potenciais locais de desenvolvimento.

A obra dividida em vários quadros, traça um amplo panorama do Sertão, ontem e hoje, descrevendo o Nordeste em suas regiões (agreste, mata, sertão), dissecando sobre a problemática da seca , da frente de emergência e da migração, retratando ainda o Rio São Francisco , o Sertão, o Rio São Francisco, a transposição e os projetos que podem mudar a face da região. Entre depoimentos, poemas e canções, “Sertão fértil” da voz aos agricultores, criadores, sindicalistas, mulheres do campo, professores, poetas e artistas, que ao mesmo tempo em que celebram a importância da obra da transposição e a chegada das águas do Rio São Francisco, trazem demandas da população ribeirinha, bem como apresentam reivindicações dos moradores as comunidades e expõem alternativas de geração de emprego e renda que podem ser impulsionadas pela oferta d’água.

O filme utiliza elementos da cultura popular nordestina como a Cantoria de viola, a Toada de gado, a banda de pífanos, a literatura de cordel, a xilogravura, o teatro de mamulengos, o forró-pé –de – serra num roteiro que narra, descreve e disserta sobre a nova realidade que se descortina na cidade sertaniense, servida por quatro reservatórios da transposição do eixo leste :Rio Moxotó (em Rio da Barra), Barreiros,Campos- Caldeirão e Cipó – Barro-Branco, que vai para Paraíba)e do Ramal do Agreste, que vai para o Agreste pernambucano.

Ecoam ainda ritmos nordestinos do baião, do xote, da ciranda, do frevo, do maracatu, do samba de coco, dos chocalhos, pandeiros, violas e aboios e sons da caatinga como apitos para chamar mocós, vaqueiros e outros mais, compondo um variado mosaico musical de memórias e raízes, que se misturam ao som das águas e turbinas para cantar essa saga de fertilidade que começa a se desenrolar na tela sertaneja, abrindo perspectivas “de um novo tempo, de abundância e partilha, numa futura primavera sertaneja”, como destaca o diretor Josessandro Andrade. A Produção tem um patrocínio da Lei Paulo Gustavo, Governo Federal, Ministério da Cultura,Prefeitura de Sertânia, Secretaria de Cultura.

“Sertão Fértil” tem em sua trilha musical, as músicas Ouro azul e Rio Moxotó (Reginaldo Siqueira- Interpretadas, a primeira por Geraldo Maia e Lígia Miranda , e a segunda por Djalma Siqueira e o autor), Nilo Brasileiro (Lailton Araujo e Wanderley Araujo –Interpretada pela Banda Moxotó), “o Sertão te espera (Dominguinhos e Anastácia- interpretada por Luiz Wilson e Dominguinhos)e “Ciranda das águas” (Zé Luiz do Candeeiro), “Baião da mata”, instrumental de Pífanos de Zuza Galdino (Banda de pífanos da mata ).

No filme temos ainda a literatura de cordel “A peleja do Rio São Francisco contra o monstro da destruição “, de Wilson Freire, o repente “O Retrato do Sertão “, de Genival Pereira (Gato Novo) e Zé Bartolomeu, a toada de gado “Sertão renovado”, de Inácio Siqueira, além dos poemas dos poetas da SAPECAS- Sociedade dos Poetas, Escritores, Compositores e Artistas e Sertânia- : Gabriel Oscar, Jaciel Bezerra, Flávio Magalhães e Josessandro Andrade, além das glosas dos poetas Luiz Wilson e Duval Brito, finalizando com os versos de galope a beira – mar do Poeta Alberto Oliveira, recitados por jovens atores locais, no “Sarau das águas”, a beira da barragem dos Góis, numa espécie de festa para o futuro que se avista

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