Em meados do século XVII, a capitania de Pernambuco foi colonizada pelos holandeses. Um dos governantes que estiveram à frente da Invasão Holandesa no Brasil foi o príncipe Maurício de Nassau. Em sua estada no Recife, Nassau realizou um processo de urbanização da cidade.
Além disso, na ilha de Santo Antônio, próxima a Recife, Nassau criou uma cidade que levava seu nome, a Cidade Maurícia (ou Mauristaad, em holandês). Esta foi criada de forma a ter traçados geométricos nas quinze ruas da cidade, além da criação de canais.
Com essa proposta de criação do espaço urbano, Maurício de Nassau pretendia construir uma réplica, em Pernambuco, da cidade holandesa de Amsterdã. Belos prédios foram construídos, inclusive dois palácios.
Nassau pretendia também levar parte da população de Recife a morar na Cidade Maurícia, principalmente em razão dos altos aluguéis que eram cobrados na antiga cidade pernambucana. O que faltava eram meios de ligação entre a ilha onde estava a Cidade Maurícia e Recife. Sem os meios de ligação, era difícil estimular as pessoas a mudar, principalmente em virtude de a área comercial da região localizar-se em Recife.
Para resolver esse problema, Maurício de Nassau ordenou a construção de duas pontes: uma que ligava a Cidade Maurícia a Recife e outra ligando a cidade ao continente. Esse projeto foi terminado em 1644. Outras construções também foram realizadas, como a construção de um hospital e um mercado.
Essas medidas mostravam uma preocupação holandesa em urbanizar a colônia, dando outras características ao povoamento colonial, em ums situação diferente da praticada por Portugal.
Uma das mais antigas cidades do Brasil, Recife, surgiu por volta de 1537 como Ribeira de Mar dos Arrecifes, uma praia de pescadores e ancoradouro, onde se encontram as águas do mar e as dos rios Capibaribe e Beberibe. A povoação do Recife surgiu em 1561. Tornou-se a principal cidade da Capitania de Pernambuco, conhecida em todo o mundo comercial da época, graças à cultura extensiva da cana-de-açúcar. Isso despertou o interesse dos holandeses que, atraídos pela riqueza da capitania e por sua posição estratégica, invadiram e ocuparam a cidade durante 24 anos, entre 1630 e 1654.
Recife se desenvolveu junto à foz dos rios Capeberibe e Beberibe, construída com os sistemas e urbanização tradicionais dos invasores. Desse período são o Forte de São João Batista do Brum e a Fortaleza de São Tiago das Cinco Pontas. A ocupação holandesa chegou ao fim em 1654, na Campina do Taborda onde pernambucanos e holandeses, se enfrentaram nas duas batalhas dos montes Guararapes.
Hino do Recife
Mauricéia, um clarão de vitória,
A visão de tua alma produz.
Toda vez que do cimo da história, Se desenha
o teu nome de luz
(Coro)
Tecida de claridade
Recife sonha ao luar
Lendária e heróica cidade,
Plantada à beira-mar
Mauricéia, um fulgor vive agora,
Que da Pátria foi belo fanal.
Dezessete! Que data e que aurora,
Coroando a cidade imortal.
E depois, com suprema ousadia,
Uma voz se exaltou senhoril,
Vinte e quatro! É daqui que irradia,
Nova luz para o céu do Brasil
Ficha técnica
Letra: Manoel Aarão
Música: Nelson Ferreira

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